segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Paz

O Mundo de Hoje

Eu vejo que o mundo hoje está muito violento,as relações muito tensas a qual uma hora pode estourar e provocar uma grande guerra que acabará com a humanidade.A única forma de evitar este fim trágico é se respeitar-mos mais uns aos outros pois quanto mais eu contribuir mais eu receberei.E esse é o respeito que temos de ter uns aos outros.
Eu posso ajudar o mundo coloando ´tijolinhos` que constroem a paz.Pode ser um manifesto,uma campanha e acima de tudo as pequenas coisas como o respeito e o amor pelo outro.Estas coisas são uma sequencia que quanto mais se contribuir,mais será recebido.As relações homem-natureza também devem ser cultivadas pois o homem não fez bom uso do paraíso dado por Deus.O respeito e o amor se atribuem a não matar,não roubar e não cometer um crime contra o que Deus nos deu.
Na escola cuja o objetivo é fortalecer as relações com amor e respeito às diferenças pois cada um é um e todos temos diferenças.Na minha convivência com os outros temos de ter respeito pela opinião diferente. 

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A Paz

                                                               O que é paz?
  A paz é uma forma de compreender os outros como são e aceitar as diferenças do outro.
  Mas como um todo, respeitar-nos mais o outro pois assim ele me respeita.O futuro da humanidade depende desta paz pois assim os conflitos se acabarão.
  As guerras se originam disto,da falta de respeito,da falta da educação que deveria ser aprendida em casa.
  Por isto as escolas estão tão violentas,os garotos e garotas não aprendem a educação de ´´berço``.
  Os pais tem de se concientizar de que a educação dada aos filhos será levada para o resto da vida.Por isto vamos nos respeitar mais, respeitar o outro que assim ele me respeita.Então o exemplo será passado e com o tempo o mundo vai ficar melhor.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Biografia de Lygia Bojunga

                           Lygia Bojunga


Lygia com 1 ano de idadeLygia com 1 ano de idade, na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, onde nasceu e viveu sua primeira infância.
Ao completar 8 anos, sua família se mudou para o Rio de Janeiro, "... ao nos mudarmos para o Rio, fomos morar em Copacabana e eu logo me entreguei ao mar, à praia e à vida do bairro de tal maneira que parecia até que o planeta Terra tinha um só nome: Copacabana".
Com 9 anos, exibindo uma fantasia de cigana criada por ela mesma. ("... quando criança e adolescente eu adorava brincar carnaval e criar as minhas próprias fantasias...").
Ao completar 8 anos

Aos 19 anos
Aos 19 anos, tomada pela paixão do teatro.
Logo após ser escolhida para estrelar a peça inicial do Teatro Duse, criado por Paschoal Carlos Magno (o fundador do Teatro do Estudante no Brasil), Lygia foi contratada para a companhia profissional Os Artistas Unidos.

Com Fernanda Montenegro, Henriette Morineau e Laura Suarez, entre outros.
Com Fernanda Montenegro, Henriette Morineau e Laura Suarez, entre outros, numa peça encenada por Os Artistas Unidos.

Aos 21 anos
Aos 21 anos, por ocasião do seu primeiro casamento.

10 anos escrevendo para rádio e televisão...
Após abandonar sua carreira de atriz, Lygia passou 10 anos escrevendo para rádio e televisão. "... naquele tempo escrever/criar personagens era, pra mim, uma forma de sobreviver e de poder construir a casa que eu queria pra morar (a Boa Liga); só depois, quando eu abracei a literatura, é que eu me dei conta que escrever/criar personagens era muito mais que um jeito de sobreviver: era – e agora sim! – o jeito de viver que eu, realmente, queria pra mim."

Aos 33 anos Lygia foi morar "lá no fim de um vale, nas montanhas do Estado do Rio: tinha chegado a hora de viver agarrada com a natureza".
Tempos depois ela fundava, junto com seu segundo marido, "um inglês ótimo que o acaso fez bater naqueles verdes", uma pequena escola rural chamada TOCA, que os dois mantiveram durante 5 anos.
Lygia e Peter
Lygia e Peter nessa época.

Em 1982 Lygia se mudou para a Inglaterra; "foi lá que eu compreendi por inteiro que o escritor é cidadão da sua língua; comecei então a alternar o meu tempo de Londres com o meu tempo de Rio; mas não ouvir a minha língua foi ficando uma penalidade cada vez maior, então fui esticando cada vez mais o meu tempo de Rio, e agora, com a casa que eu criei pros meus personagens, quer dizer, com a editora, o meu tempo lá em Londres ainda se reduziu muito mais."

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O banco do descansoO pub
O banco do descanso, em Hampstead Heath – o espaço londrino em cujas trilhas a autora costuma andar. O pub, onde muitas vezes Lygia almoça, vizinho ao seu estúdio, o "Crow’s Nest".

Em junho de 2002
"Em 1988 eu tive uma coisa que, disseram, era uma recaída teatral": Lygia escreveu e apresentou o monólogo Livro em palcos de bibliotecas, universidades e espaços culturais do Brasil afora e também no exterior, iniciando então uma nova etapa de seu trabalho e uma nova maneira de aprofundar sua relação com o livro - um projeto que ela chamou de As Mambembadas.
Ao longo da década de 90 Lygia desenvolveu mais três trabalhos dentro do projeto d’As Mambembadas, onde buscou juntar seus dois eus: a atriz e a escritora. Levou para o palco o livro de sua autoria Fazendo Ana Paz, representando os sete personagens da história; depois, escreveu e encenou De cara com a Lygia e Depoimento, ambos voltados para a teatralização do fazer literário. E de novo mambembou com essas apresentações intermitentes – feitas da maneira mais artesanal possível – pelo Brasil afora.
Em junho de 2002, na ocasião do lançamento de Retratos de Carolina – o livro de estréia da editora Casa Lygia Bojunga – a autora apresentou para o público o seu mais recente trabalho teatral: A entrevista, onde, durante mais de um hora, "dialoga" com um entrevistador invisível. Mais um solo da autora, "... minha trilha no palco é tão solitária quanto o ato da escrita..."

Peter registrou Lygia junto ao mar...
Quando a Casa iniciou a produção de Retratos de Carolina, a câmera de Peter registrou Lygia junto ao mar – exatamente no local onde, no livro, Lygia se despede de Carolina.

Silvana Marques captou Lygia na platéia com as flores comemorativas...
Também em junho de 2002 a CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) convidou Lygia para a representação teatral de Os colegas, comemorando os 30 anos de publicação daquele primeiro livro da autora. A câmera de Silvana Marques captou Lygia na platéia, com as flores comemorativas que a autora levou para sua casa acobertada por um livro: símbolo de uma pequena editora que se propõe guardiã dos personagens de Lygia Bojunga.

Em 26 de maio de 2004, Lygia Bojunga recebeu da Princesa Victoria, da Suécia, o prêmio ALMA (Astrid Lindgren Memorial Award), o maior prêmio internacional jamais instituído em prol da literatura para crianças e jovens.
Lygia recebendo o Prêmio ALMA (Astrid Lindgren Memorial Award), em maio de 2004
Lygia recebendo o prêmio.

  
Discurso de agradecimento de Lygia durante a cerimônia da entrega do prêmio.


Lygia recebendo o prêmio FAZ DIFERENÇA de Personalidade Literária do Jornal O GLOBO (2004)
Também em 2004 Lygia recebeu o prêmio FAZ DIFERENÇA
(Personalidade Literária do ano)


Lygia e Peter (Rio, março de 2007)


Lygia e a embaixadora da Suécia, Margareta Winberg,
cortando a fita inaugural da exposição Astrid Lindgren,
durante o 9º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens.


Lygia, no 9º Salão do Livro FNLIJ 2007,
com participantes do Paiol de Histórias
(um dos 7 Projetos da Fundação Cultural Casa Lygia Bojunga)


Lygia, no 9º Salão do Livro FNLIJ 2007,
falando para seus leitores




Casa Lygia Bojunga - Rio de Janeiro - http://www.casalygiabojunga.com.br/
tel.:(21)2222-0266 - fax.:(21)2222-6207 - mailto:lbojunga@ig.com.br?subject=Consulta via website

domingo, 18 de setembro de 2011

Biografia de Ziraldo

(Caratinga, 24 de outubro de 1932) é um cartunista, chargista, pintor, dramaturgo, caricaturista, escritor, cronista, desenhista e jornalista brasileiro. É o criador de personagens famosos, como o Menino Maluquinho, e, atualmente, um dos mais conhecidos e aclamados escritores infantis do Brasil.Vida
Ziraldo Alves Pinto passou toda a infância em Caratinga. É irmão do também desenhista, cartunista, jornalista e escritor Zélio Alves Pinto e também de Ziralzi Alves Pinto, seu grande amigo. Estudou dois anos no Rio de Janeiro e voltou a Caratinga, tendo concluído o módulo científico (atual ensino médio). Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1957. Seu talento no desenho já se manifestava desde essa época, tendo publicado um desenho no jornal Folha de Minas com apenas seis anos de idade.
Começou a trabalhar no Jornal Folha de Minas, de Belo Horizonte, em 1954, com uma coluna dedicada ao humor. Ganhou notoriedade nacional ao se estabelecer na revista O Cruzeiro em 1957 e posteriormente no Jornal do Brasil, em 1963. Seus personagens (entre eles Jeremias, o Bom; a Supermãe e o Mirinho) conquistaram os leitores.
Em 1960, lançou a primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor, Turma do Pererê, que também foi a primeira história em quadrinhos a cores totalmente produzida no Brasil. Embora tenha alcançado uma das maiores tiragens da época, Turma do Pererê foi cancelada em 1964, logo após o início do regime militar no Brasil. Nos anos 70, a Editora Abril relançou a revista, desta vez, porém, sem o sucesso inicial.

Caricatura de Ziraldo.
Em 1969, Ziraldo recebeu o "Nobel" Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e também o prêmio Merghantealler, principal premiação da imprensa livre da América Latina.
Foi fundador e posteriormente diretor do periódico O Pasquim, tabloide de oposição ao regime militar, uma das prováveis razões de sua prisão, ocorrida um dia após a promulgação do AI-5.
Em 1980, lançou o livro "O Menino Maluquinho", seu maior sucesso editorial, o qual foi mais tarde adaptado na televisão e no cinema.
Incansável, Ziraldo ainda hoje colabora em diversas publicações, e está sempre envolvido em novas iniciativas. Uma das mais recentes foi a "Revista Bundas", uma publicação de humor sobre o cotidiano que faz uma brincadeira com a revista "Caras", esta, voltada para o dia-a-dia de festas e ostentação da elite brasileira. Ziraldo foi também o fundador da revista "A Palavra" em 1999.
Ilustrações de Ziraldo já figuraram em publicações internacionais como as revistas Private Eye da Inglaterra, Plexus da França e Mad, dos Estados Unidos.
Ziraldo é pai da cineasta Daniela Thomas e do compositor Antonio Pinto. Desde o ano de 2000 participa da "Oficina do Texto", maior iniciativa de coautoria de livros do Mundo, Criada por Samuel Ferrari Lago então diretor do Portal Educacional, onde já ilustrou histórias que ganharam textos de alunos de escolas do Brasil todo, totalizando aproximadamente 1 milhão de diferentes obras editadas em coautoria com igual número de crianças.

Prêmios

Em 09 de dezembro de 2008, Ziraldo foi agraciado com o VI Prêmio Ibero-americano de Humor Gráfico Quevedos.[1]
O prêmio foi atribuído pela "qualidade e importância de sua obra", "seu compromisso social" e sua "difusão e grande repercussão internacional" e homenageia a trajetória profissional de cartunistas espanhóis e ibero-americanos cuja obra se destaque pelo significado social e artístico

 Polêmicas

Uma cartilha chamada O Olho do Consumidor[2] produzida pelo Ministério da Agricultura, com arte do Ziraldo, para divulgar a criação do Selo do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica - SISORG, que pretendia padronizar, identificar e valorizar produtos orgânicos, orientando o consumidor na sua escolha de alimentos realmente orgânicos, teria sido vítima de um mandado de segurança a pedido da multinacional Monsanto.[3] Essa informação, veiculada livremente pela internet, nunca foi confirmada por nenhum dos envolvidos, mas apesar de a cartilha aparecer nos arquivos do Ministério,[4] nem "Ziraldo", nem "SISORG", nem "Olho do Consumidor" retornam resultado na busca interna do site.
Em 5 de abril de 2008, Ziraldo — e mais vinte jornalistas que foram perseguidos durante os anos de chumbo — teve seu processo de anistia aprovado pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, e foi indenizado em mais de R$ 1 milhão, além de receber uma pensão vitalícia de R$ 4.375,88.[5] Ele e o cartunista Jaguar receberam as maiores indenizações.[6] À época, Ziraldo afirmou que "o Brasil lhe devia" tal indenização, declarando: "Eu quero que morra quem está me criticando. Porque é tudo cagão e não botou o dedo na seringa. Enquanto eu estava xingando o Figueiredo e fazendo charge contra todo mundo, eles estavam servindo à ditadura e tomando cafezinho com o Golbery. Então, qualquer crítica que se fizer em relação ao que está acontecendo conosco eu estou me lixando".[5] O episódio foi comentado por seu antigo colega Millôr Fernandes, que se negou a exigir indenização, questionando: "Quer dizer que aquilo não era ideologia, era investimento?".[7]
Em 27 de setembro de 2008, os cartunistas Paulo Caruso e Chico Caruso deram uma entrevista ao jornalista Alex Solnik, declarando: "Ziraldo é mau-caráter" e "Ele não paga ninguém. Ele dá trambique. Ele tira emprego dos outros. Atropela." Chico Caruso ainda afirmou: "É sempre um miserável. É isso que ele é. Não só financeiramente como de caráter também."[8]
Em fevereiro de 2010, o advogado de Ziraldo tentou aumentar o valor da prestação mensal da pensão vitalícia recebida por ele para R$ 19.432,91, alegando que a soma de R$ 4.375,88 era compatível apenas com a função de jornalista, e não com as funções de direção de arte e até de presidência de jornal que o cartunista chegou a exercer. A Justiça Federal negou o pedido.[9]
Em 31 de março de 2011, Ziraldo, seu irmão Zélio Alves Pinto e mais 9 pessoas foram condenados por improbidade administrativa na realização, em 2003, do primeiro Festival Internacional do Humor Gráfico das Cataratas do Iguaçu (Festhumor) e no “Fantur - Iguassu dê uma volta por aqui”, em ação movida em 2006 pelo Ministério Público Federal. A ação relata que o dinheiro público municipal e federal foi mal utilizado porque, segundo a sentença, para o primeiro Festhumor, houve contratações sem licitação e pagamentos em duplicidade, que corresponde a remuneração dupla pelo serviço prestado uma vez. O processo relata ainda desvio de verba no Fantur, que foi uma ação promovida pela Secretaria de Turismo de Foz do Iguaçu para levar jornalistas e cartunistas para cidade, com todas as despesas custeadas pela prefeitura. Os réus podem recorrer da decisão.[10]

Curiosidades


  • Ziraldo foi um dos fundadores da Banda de Ipanema
  • No carnaval de 2003, foi tema da escola de samba paulistana Nenê de Vila Matilde
  • Seu nome vem da combinação dos nomes de sua mãe, Zizinha com o de seu pai Geraldo: assim surgiu o Zi-raldo, um nome único.[11]
  • Ziraldo apresentou um programa de entrevistas de fim-de-noite antes de Jô Soares. Em 1982, dirigido por Maurício Sherman, Ziraldo comandava o programa Etc., na TV Bandeirantes, depois das 23h. Durou apenas um ano, mas fez história com a primeira longa entrevista de Dom Hélder Câmara sobre a ditadura.
  • Muitas vezes Ziraldo colabora com projetos sociais de cunho educacional e mesmo causas ambientais, como por exemplo a criação da logomarca da RPPN Rio das Lontras, uma Reserva Particular do Patrimônio Natural próxima a Florianópolis, Santa Catarina.

 Algumas obras e criações

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ziraldo

Biografia de Ruth Rocha

Ruth Machado Lousada Rocha (São Paulo, 2 de março de 1931) é uma escritora brasileira de livros infantis.
É membro da Academia Paulista de Letras desde 25 de outubro de 2007, ocupando a cadeira 38[1]. Formou-se em sociologia política e começou a trabalhar como orientadora educacional no Colégio Rio BrancoTrabalhos
Em 1967, Ruth Rocha começou a escrever artigos sobre educação para várias revistas. Escreveu artigos sobre educação na Revista Cláudia. Em 1976, publicou seu primeiro livro, Palavras Muitas Palavras.
Sua obra mais conhecida é Marcelo, Marmelo, Martelo, que já vendeu mais de um milhão de livros. Hoje, tem mais de 130 títulos publicados, com traduções de 25 idiomas.
Lançou livros no Parlamento Brasileiro e na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque.

 Homenagens e prêmios

Em 1998 foi condecorada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a Comenda da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura, além disso, ganhou outros prêmios. Em 2002 foi escolhida como membro do PEN CLUB – Associação Mundial de Escritores no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, com o seu livro Escrever e Criar, recebeu o prêmio Jabuti. Besta

 Vida pública

Em artigo publicado no Jornal O Globo [2], Ruth Rocha declarou não autorizar a inclusão de seu nome num manifesto a favor da candidata Dilma Roussef que foi publicado pélo partido. Manifestou-se contra a candidata do PT e determinou a retirada imediata de seu nome do manifesto.

 Vida pessoal

Filha dos cariocas Álvaro de Faria Machado, médico, e Esther de Sampaio Machado, tem quatro irmãos, Rilda, Álvaro, Eliana e Alexandre.

Principais obras infantis

  • Marcelo, Marmelo, Martelo
  • Catapimba
  • Meus Lápis de Cor São Só Meus
  • Meu Irmãozinho Me Atrapalha
  • A Menina que Não Era Maluquinha
  • O Menino que Quase Virou Cachorro
  • Borba, o Gato
  • Escolinha do Mar
  • Faz Muito Tempo
  • O Que os Olhos Não Vêem
  • Procurando Firme
  • Gabriela e a Titia
  • Pra Vencer Certas Pessoas
  • Historinhas Malcriadas
  • A Arca de Noé
  • As Coisas que a Gente Fala
  • Bom Dia, Todas as Cores!
  • Como se Fosse Dinheiro
  • Davi Ataca ao Outra Vez
  • Este Admirável Mundo Louco
  • Faca Sem Ponta Galinha Sem Pé

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Ruth_Rocha

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Biografia de Júlio Emílio Braz

Júlio Emílio Braz é um escritor de literatura infanto-juvenil. Sua carreira literária começou quando estava a ficar desempregado. Ele é autodidata, tem muita facilidade em aprender as coisas sozinho.
Júlio nasceu em Manhumirim, MG, ele já escrevia com sete anos, começou a escrever profisionamente aos vinte anos. Apesar de formado em Contabilidade, mas a paixão dele sempre foi ser professor de história. Não conseguiu completar o cursinho de história.
Ele escreveu desde roteiro para histórias em quadrinhos até livros de bolso de western, com diversos pseudônimos.
Ele começou a escrever e depois de ser elogiado começou a publicar seus contos em algumas editoras. Escreveu histórias em quadrinhos de "bang-bang" com 39 pseudônimos diferentes. Depois de começar a escrever livros ficou conhecido mundialmente e ganhou prêmios como o Austrian Children Book's Awards e o Blue Cobra Award do Swiss Institute for Children's Books. Júlio Emílio escreve comédias, suspense e ação. Um de seus melhores livros foi "Esperando os Cabeças Amarelas".
Na televisão, escreveu quadros para o programa Os Trapalhões, da TV Globo, e uma telenovela em dez capítulos para uma emissora do Paraguai. É autor de livros infanto-juvenil, entre eles Saguairu, que obteve o Prêmio Jabuti em 1.989. Entre suas outras obras, destacam-se os livros "Uma Pequena História de Natal", "Anjos no aquário", "Crianças na escuridão", "Felicidade não tem cor" e "Corrupto". Escreveu em parceria com a escritora Léia Cassol a obra "Uma História Apaixonada & A Gota: uma biografia bem apressada."
Hoje tem mais de 154 livros publicados, todos destinados a crianças e adolescentes. A obra "Crianças na escuridão" já foi traduzida para o alemão e para o espanhol.
Ele também ja escreveu muitos livros…Tais como Pretinha,eu? Lendas da África,os meninos do chafariz…
Casou se mudou para o Rio de Janeiro, cidade que adotou como lar. Autodidata, tornou-se escritor profissional escrevendo roteiros para histórias em quadrinhos...
Júlio Emílio Braz (Manhumirim,MG ) aos cinco anos se mudou para o Rio de Janeiro, cidade que adotou como lar. Autodidata, tornou-se escritor profissional escrevendo roteiros para histórias em quadrinhos em revistas de terror. Muitas de suas histórias foram publicadas em várias editoras no Brasil, em Portugal, Bélgica, França, Holanda, Cuba e EUA. Em 1986 conquistou o Prêmio Ângelo Agostini de Melhor Roteirista de Quadrinhos e, em 1988, publicou o primeiro livro infanto-juvenil, Saguairu, que lhe deu, no ano seguinte, o Prêmio Jabuti de Autor Revelação.
Em 1997 conquistou o Austrian Children Book Award, na Áustria, pela versão alemã de seu livro Crianças na escuridão (Kinder im Dunkeln); e, com o mesmo livro, o Blue Cobra Award, do Swiss Institute for Children´s Book.Tem mais de 134 livros publicados em 14 editoras diferentes. Atualmente alem de prossiguir em sua brilhamte carreira, e continuar sendo o escritor brilhande que sempre foi, cursa História na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UNIRIO, aluno por demais brilhante...

Fonte:ptwikipédia.org