- Bolsa Amarela
- Ilíada de Homero
- As Crônicas da Nárnia(Todos os 7 volumes da saga)
- Magrilim e Jezebel
- Moby Dick
- Viagem ao Centro da Terra
- Diário de Um Banana
- Estrelas Tortas
- Meninos Morenos
- Pretinha Eu?
- Carteira de Identidade
- Mistério do Caderninho Preto
Magia das Letras
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Livros que li neste ano
No ano de 2011 eu li alguns livros,são 18 livros cada um com um tema.Aqui estão eles:
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Mostra Cultural
No dia 05/11 aconteceu a Mostra Cultural do Colégio São Paulo.
Esta por sua vez achei bem legal pois abordou diversos assuntos propostos pelos seus professores em suas matérias.Gostei de ver o compromisso,o comprometimento com a turma e em especial com o público que visitou nossas exposições.Todas as salas e turmas apresentaram algum tema,bastante diferentes uns dos outros.
A minha turma abordou o tema:Cientistas do Futuro;
O meu grupo realizou um experimento muito simples mas bem bacana que era a areia movediça.Este experimento consiste na adição de amido de milho na água,mexendo até chegar num ponto mais ou menos pastoso.
Enfim adorei a Mostra Cultural do Colégio São Paulo em 2011.
Esta por sua vez achei bem legal pois abordou diversos assuntos propostos pelos seus professores em suas matérias.Gostei de ver o compromisso,o comprometimento com a turma e em especial com o público que visitou nossas exposições.Todas as salas e turmas apresentaram algum tema,bastante diferentes uns dos outros.
A minha turma abordou o tema:Cientistas do Futuro;
O meu grupo realizou um experimento muito simples mas bem bacana que era a areia movediça.Este experimento consiste na adição de amido de milho na água,mexendo até chegar num ponto mais ou menos pastoso.
Enfim adorei a Mostra Cultural do Colégio São Paulo em 2011.
domingo, 6 de novembro de 2011
Casa Fiat de Cultura
Local: Casa Fiat de cultura.
Objetivo : Para sabermos mais sobre a Roma antiga.
Hora de entrada e saída: 9:30 às 11:30 aproximadamente.
Visita e o conteúdo da exposição: Nos vimos várias esculturas, obras romanas cada uma com a sua História.
Conclusão: Achei legal a iniciativa pois assim trabalhamos vários novos conteúdos com outras matérias.Aprendi muito com a exposição sobre a vida das pessoas na Roma antiga.
Viagem ao Centro da Terra
Quando entram no túneo,ficam evidentes as camadas mais profundas do solo e descobrem que estão no caminho certo,resolvem seguir em frente.Axel descobre que está morrendo devido a fraqueza por falta d'água.E mais uma vez Hans tem a solução para o problema.O tio e Hans descobrem água que está na rocha,mas esta por sua vez está muito quente.Quando as forças de Axel voltam ele fica animado para continuar a expedição.Em pouco tempo tomam novamente a descida que porém é horizontal.
No dia 7 de Agosto Axel se perde de seus dois companheiros que conseguem cmunicar-se entre si devido a um efeito acústico no qual a rocha leva a voz de um para o outro.Quando se comunicam descobrem que estão separados por mais de seis mil metros.Axel já sem forças,escorrega e s arrasta até chegar a onde os seus companheiros se encontravam.Após recuperar suas forças Axel descobre um mar subterrâneo logo a sua frente que é iluminado por uma estranha luz branca trêmula,originada da eletricidade.Lindembrok cuidou de Axel enquanto Hans fazia uma jangadapara atravessarem o mar.A surpresa foi geral quando descobrem que este mar era influenciado pelos astros,originando a maré.Enquanto andavam,descobrem ossos pré-históricos mas não havia ser algum nas margens.
E assim começa a aventura no mar.Após 11 dias convivendo com monstros aterrorizantes,a jangada depois de três dias de tempestades,se quebra nas rochas.Mas nem tudo está pedido devido ao trabalho incansável de Hans que arriscou a própria vida para salvar os suprimentos.A bússula marcava o mesmo de quando saíram e por isso chegam a conclusão de que voltaram para onde partiram.O professor resolve explorar a área.A surpresa foi intensa quando avistaram mastodontes de eras secundárias,também ossadas das épocas quartenárias.Avistaram também um homem gigante,com mais de quatro metros de altura.Quando andavam pela praia encontraram um punhal de Arne Saknussemm,mais um pouco e deram de cara com um túneo obstruido por uma enorme pedra.Já que não dava para quebrar com picaretas,explodiram-na com pólvora.O mar embalado com a explosão,os leva a um túneo onde sobem a catorze quilômetros por hora.Só que para piorar, a água e as paredes estavam muito quentes.Era um vulcão cuja a pausa durava dez minutos.Quando foram expelidos para fora,viram um habitante o qual os falou que estavam no Strombolli,na Calápria e ao fundo era o Etna.
Este é o fim da narrativa:Lindembrok ficou muito famoso;Hans voltou para a Islândia;e Axel ficou famoso e foi adorado por todos.
No dia 7 de Agosto Axel se perde de seus dois companheiros que conseguem cmunicar-se entre si devido a um efeito acústico no qual a rocha leva a voz de um para o outro.Quando se comunicam descobrem que estão separados por mais de seis mil metros.Axel já sem forças,escorrega e s arrasta até chegar a onde os seus companheiros se encontravam.Após recuperar suas forças Axel descobre um mar subterrâneo logo a sua frente que é iluminado por uma estranha luz branca trêmula,originada da eletricidade.Lindembrok cuidou de Axel enquanto Hans fazia uma jangadapara atravessarem o mar.A surpresa foi geral quando descobrem que este mar era influenciado pelos astros,originando a maré.Enquanto andavam,descobrem ossos pré-históricos mas não havia ser algum nas margens.
E assim começa a aventura no mar.Após 11 dias convivendo com monstros aterrorizantes,a jangada depois de três dias de tempestades,se quebra nas rochas.Mas nem tudo está pedido devido ao trabalho incansável de Hans que arriscou a própria vida para salvar os suprimentos.A bússula marcava o mesmo de quando saíram e por isso chegam a conclusão de que voltaram para onde partiram.O professor resolve explorar a área.A surpresa foi intensa quando avistaram mastodontes de eras secundárias,também ossadas das épocas quartenárias.Avistaram também um homem gigante,com mais de quatro metros de altura.Quando andavam pela praia encontraram um punhal de Arne Saknussemm,mais um pouco e deram de cara com um túneo obstruido por uma enorme pedra.Já que não dava para quebrar com picaretas,explodiram-na com pólvora.O mar embalado com a explosão,os leva a um túneo onde sobem a catorze quilômetros por hora.Só que para piorar, a água e as paredes estavam muito quentes.Era um vulcão cuja a pausa durava dez minutos.Quando foram expelidos para fora,viram um habitante o qual os falou que estavam no Strombolli,na Calápria e ao fundo era o Etna.
Este é o fim da narrativa:Lindembrok ficou muito famoso;Hans voltou para a Islândia;e Axel ficou famoso e foi adorado por todos.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Biografia de Júlio Verne
Júlio Verne, em francês Jules Verne, (Nantes, 8 de fevereiro de 1828 — Amiens, 24 de março de 1905) foi um escritor francês.
Júlio Verne foi o filho mais velho dos cinco filhos de Pierre Verne, advogado, e Sophie Allote de la Fuÿe, esta de uma família burguesa de Nantes . É considerado por críticos literários o precursor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua.
Infância e juventude
Júlio Verne passou a infância com os pais e irmãos, na cidade francesa de Nantes e na casa de verão da família. A proximidade do porto e das docas constituíram provavelmente grande estímulo para o desenvolvimento da imaginação do autor sobre a vida marítima e viagens a terras distantes. Com nove anos foi mandado para o colégio com seu irmão Paul. Mais tarde, seu pai, com a esperança de que o filho seguisse sua carreira de advogado, enviou o jovem Júlio para Paris, a fim de estudar Direito. Ali começou a se interessar mais pelo teatro do que pelas leis, tendo escrito alguns livretos de operetas e pequenas histórias de viagens. Seu pai, ao saber disso, cortou-lhe o apoio financeiro, o que o levou a trabalhar como corretor de ações, o que teve como propósito lhe garantir alguma estabilidade financeira. Foi quando conheceu uma viúva com duas filhas chamada Honorine de Viane Morel, com quem se casou em 1857 e teve em 1861 um filho chamado Michel Jean Pierre Verne. Durante esse período conheceu os escritores Alexandre Dumas e Victor Hugo.
Hetzel publicou a primeira grande novela de sucesso de Júlio Verne em 1862, o relato de viagem à África em balão, intitulado Cinco semanas em um balão [1]. Essa história continha detalhes tão minuciosos de coordenadas geográficas, culturas, animais, etc., que os leitores se perguntavam se era ficção ou um relato verídico. Na verdade, Júlio Verne nunca havia estado em um balão ou viajado à África. Toda a informação sobre a história veio de sua imaginação e capacidade de pesquisa.
Hetzel apresentou Verne a Félix Nadar, cientista interessado em navegação aérea e balonismo, de quem se tornou grande amigo e que introduziu Verne ao seu círculo de amigos cientistas, de cujas conversações o autor provavelmente tirou algumas de suas ideias.
O sucesso de Cinco semanas em um balão lhe rendeu fama e dinheiro. Sua produção literária seguia em ritmo acelerado. Quase todos os anos Hetzel publicava novos livros de Verne, quase todos grandes sucessos. Dentre eles se encontram: Viagem ao Centro da Terra (Voyage au centre de la Terre), de 1864, Vinte Mil Léguas Submarinas (Vingt mille lieues sous les mers) de 1870 e A Volta ao Mundo em Oitenta Dias (Le tour du monde en quatre-vingts jours), de 1873.
Seu último livro publicado foi Paris no século XX. Escrito em 1863, somente publicado em 1989, quando o manuscrito foi encontrado por bisneto de Verne. Livro de conteúdo depressivo, foi rejeitado por Hetzel, que recomendou Verne a não publicá-lo na época, por fugir à fórmula de sucesso dos livros já escritos, que falavam de aventuras extraordinárias. Verne seguiu seu conselho e guardou o manuscrito em um cofre, só sendo encontrado mais de um século depois.
Até hoje Júlio Verne é o escritor cuja obra foi mais traduzida em toda a história, com traduções em 148 línguas, segundo estatísticas da UNESCO, tendo escrito mais de 100 livros.
Em 9 de Março de 1886, seu sobrinho Gaston deu dois tiros contra o autor, quando este chegava em casa na cidade de Amiens. Um dos tiros o atingiu no ombro e demorou a cicatrizar, o outro atingiu o tornozelo, deixando-o coxo nos seus últimos 19 anos de vida. Não se sabe bem por que seu sobrinho tenha cometido o atentado, mas ele foi considerado louco e internado em um manicômio até o final da vida. Este episódio serviu para aproximar pai e filho, pois Michel vendo-se em vias de perder o pai passou a encarar a vida com mais seriedade.
Neste mesmo ano, morria o editor Pierre Hetzel, grande amigo de Júlio Verne, facto que o deixou muito abalado.
Nos últimos anos, Verne escreveu muitos livros sobre o uso erróneo da tecnologia e os seus impactos ambientais, sua principal preocupação naquela época. Continuou sua obra até a sua morte em 24 de Março de 1905. O seu filho Michel editou seus trabalhos incompletos e escreveu ele mesmo alguns capítulos que estavam faltando, quando da morte do pai.
Encontra-se sepultado em La Madeleine Cemetery, Amiens, Picardia na França. Cinco semanas em um balão (br) / Cinco semanas em balão (pt), 1863
Paris no século XX, 1863 (publicado apenas em 1989)
O capitão Hateras (br) / Aventuras do capitão Hatteras (pt), 1864-1867
Viagem ao centro da terra, 1864
Da Terra à Lua, 1865 Os filhos do capitão Grant, 1866-1868
À roda da Lua (br) / À volta da Lua (pt), 1869
Vinte mil léguas submarinas, 1870
Os conquistadores, 1870
Uma cidade flutuante, 1871
Três russos e três ingleses, 1872
A volta ao mundo em oitenta dias, 1872
A ilha misteriosa, 1873-1875
Martin Paz, 1874
O Chancellor, 1875
Miguel Strogoff, o correio do czar, 1876
Um drama no México,1876
Heitor Servadac, 1874-1876
As Índias Negras, 1876-1877
Martin Paz, 1877
Um capitão de quinze anos, 1878
História das grandes viagens e dos grandes viajantes, 1878
As atribulações de um chinês na China, 1879
Os quinhentos milhões da begum, 1879
A revolta da Bounty, 1879
A jangada, 1880
A casa a vapor, 1880
A escola dos Robinsons, 1882
O raio verde, 1882
Dez horas de casa, 1882
O arquipélago em chamas (br) / Os piratas do arquipélago (pt), 1883
Kerabán, o teimoso, 1883
A estrela do Sul, 1884
Um bilhete de loteria (br) / Um bilhete de lotaria (pt), 1885
Matias Sandorf, 1885
O náufrago do Cynthia, 1885
Robur, o conquistador, 1886
Norte contra Sul, 1887
O caminho da França, 1887
Dois anos de férias, 1888
Família sem nome, 1888-1889
A esfinge dos gelos, 1895
O segredo de Wilhelm Storitz, 1898 (revisado em 1901 e publicado somente em 1985)
Os irmãos Kip, 1902
O senhor do mundo, 1904
O tio Robinson,1861
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_Verne
Júlio Verne foi o filho mais velho dos cinco filhos de Pierre Verne, advogado, e Sophie Allote de la Fuÿe, esta de uma família burguesa de Nantes . É considerado por críticos literários o precursor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua.
Infância e juventude
Júlio Verne passou a infância com os pais e irmãos, na cidade francesa de Nantes e na casa de verão da família. A proximidade do porto e das docas constituíram provavelmente grande estímulo para o desenvolvimento da imaginação do autor sobre a vida marítima e viagens a terras distantes. Com nove anos foi mandado para o colégio com seu irmão Paul. Mais tarde, seu pai, com a esperança de que o filho seguisse sua carreira de advogado, enviou o jovem Júlio para Paris, a fim de estudar Direito. Ali começou a se interessar mais pelo teatro do que pelas leis, tendo escrito alguns livretos de operetas e pequenas histórias de viagens. Seu pai, ao saber disso, cortou-lhe o apoio financeiro, o que o levou a trabalhar como corretor de ações, o que teve como propósito lhe garantir alguma estabilidade financeira. Foi quando conheceu uma viúva com duas filhas chamada Honorine de Viane Morel, com quem se casou em 1857 e teve em 1861 um filho chamado Michel Jean Pierre Verne. Durante esse período conheceu os escritores Alexandre Dumas e Victor Hugo.
Carreira literária
A carreira literária de Júlio Verne começou a se destacar quando se associou a Pierre-Jules Hetzel, editor experiente que trabalhava com grandes nomes da época, como Alfred de Brehat, Victor Hugo, George Sand e Erckmann-Chatrian.Hetzel publicou a primeira grande novela de sucesso de Júlio Verne em 1862, o relato de viagem à África em balão, intitulado Cinco semanas em um balão [1]. Essa história continha detalhes tão minuciosos de coordenadas geográficas, culturas, animais, etc., que os leitores se perguntavam se era ficção ou um relato verídico. Na verdade, Júlio Verne nunca havia estado em um balão ou viajado à África. Toda a informação sobre a história veio de sua imaginação e capacidade de pesquisa.
Hetzel apresentou Verne a Félix Nadar, cientista interessado em navegação aérea e balonismo, de quem se tornou grande amigo e que introduziu Verne ao seu círculo de amigos cientistas, de cujas conversações o autor provavelmente tirou algumas de suas ideias.
O sucesso de Cinco semanas em um balão lhe rendeu fama e dinheiro. Sua produção literária seguia em ritmo acelerado. Quase todos os anos Hetzel publicava novos livros de Verne, quase todos grandes sucessos. Dentre eles se encontram: Viagem ao Centro da Terra (Voyage au centre de la Terre), de 1864, Vinte Mil Léguas Submarinas (Vingt mille lieues sous les mers) de 1870 e A Volta ao Mundo em Oitenta Dias (Le tour du monde en quatre-vingts jours), de 1873.
Seu último livro publicado foi Paris no século XX. Escrito em 1863, somente publicado em 1989, quando o manuscrito foi encontrado por bisneto de Verne. Livro de conteúdo depressivo, foi rejeitado por Hetzel, que recomendou Verne a não publicá-lo na época, por fugir à fórmula de sucesso dos livros já escritos, que falavam de aventuras extraordinárias. Verne seguiu seu conselho e guardou o manuscrito em um cofre, só sendo encontrado mais de um século depois.
Até hoje Júlio Verne é o escritor cuja obra foi mais traduzida em toda a história, com traduções em 148 línguas, segundo estatísticas da UNESCO, tendo escrito mais de 100 livros.
Últimos anos
Michel, seu filho, era considerado um rapaz rebelde, e não seguiu as orientações do pai. Júlio Verne mandou o seu filho, aos 16 anos, em uma viagem de instrução em um navio, por 18 meses, com esperança que a disciplina a bordo e a vida no mar corrigissem o seu carácter rebelde, mas de nada adiantou. Michel não se corrigiu e acabou por casar com uma actriz, contra a vontade do pai, tendo com ela dois filhos.Em 9 de Março de 1886, seu sobrinho Gaston deu dois tiros contra o autor, quando este chegava em casa na cidade de Amiens. Um dos tiros o atingiu no ombro e demorou a cicatrizar, o outro atingiu o tornozelo, deixando-o coxo nos seus últimos 19 anos de vida. Não se sabe bem por que seu sobrinho tenha cometido o atentado, mas ele foi considerado louco e internado em um manicômio até o final da vida. Este episódio serviu para aproximar pai e filho, pois Michel vendo-se em vias de perder o pai passou a encarar a vida com mais seriedade.
Neste mesmo ano, morria o editor Pierre Hetzel, grande amigo de Júlio Verne, facto que o deixou muito abalado.
Nos últimos anos, Verne escreveu muitos livros sobre o uso erróneo da tecnologia e os seus impactos ambientais, sua principal preocupação naquela época. Continuou sua obra até a sua morte em 24 de Março de 1905. O seu filho Michel editou seus trabalhos incompletos e escreveu ele mesmo alguns capítulos que estavam faltando, quando da morte do pai.
Encontra-se sepultado em La Madeleine Cemetery, Amiens, Picardia na França. Cinco semanas em um balão (br) / Cinco semanas em balão (pt), 1863
Paris no século XX, 1863 (publicado apenas em 1989)
O capitão Hateras (br) / Aventuras do capitão Hatteras (pt), 1864-1867
Viagem ao centro da terra, 1864
Da Terra à Lua, 1865 Os filhos do capitão Grant, 1866-1868
À roda da Lua (br) / À volta da Lua (pt), 1869
Vinte mil léguas submarinas, 1870
Os conquistadores, 1870
Uma cidade flutuante, 1871
Três russos e três ingleses, 1872
A volta ao mundo em oitenta dias, 1872
A ilha misteriosa, 1873-1875
Martin Paz, 1874
O Chancellor, 1875
Miguel Strogoff, o correio do czar, 1876
Um drama no México,1876
Heitor Servadac, 1874-1876
As Índias Negras, 1876-1877
Martin Paz, 1877
Um capitão de quinze anos, 1878
História das grandes viagens e dos grandes viajantes, 1878
As atribulações de um chinês na China, 1879
Os quinhentos milhões da begum, 1879
A revolta da Bounty, 1879
A jangada, 1880
A casa a vapor, 1880
A escola dos Robinsons, 1882
O raio verde, 1882
Dez horas de casa, 1882
O arquipélago em chamas (br) / Os piratas do arquipélago (pt), 1883
Kerabán, o teimoso, 1883
A estrela do Sul, 1884
Um bilhete de loteria (br) / Um bilhete de lotaria (pt), 1885
Matias Sandorf, 1885
O náufrago do Cynthia, 1885
Robur, o conquistador, 1886
Norte contra Sul, 1887
O caminho da França, 1887
Dois anos de férias, 1888
Família sem nome, 1888-1889
A esfinge dos gelos, 1895
O segredo de Wilhelm Storitz, 1898 (revisado em 1901 e publicado somente em 1985)
Os irmãos Kip, 1902
O senhor do mundo, 1904
O tio Robinson,1861
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_Verne
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Biografia de Giselda Laporta
Giselda Laporta Nicolelis (São Paulo, 27 de outubro de 1938) é uma escritora brasileira de literatura infanto-juvenil.
Formou-se em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero. Publicou sua primeira história em 1972 e o primeiro livro em 1974. Foi então que descobriu seu verdadeiro caminho: a literatura infantil e juvenil, crianças e adolescentes. Hoje sua obra abrange mais de cem títulos, entre livros infantis e juvenis, ficção, poesia e ensaio, publicados por dezenas de editoras, com centenas de edições, e milhões de exemplares vendidos.
Exerceu também o jornalismo, em publicação dirigida ao público infantil e juvenil, e trabalhou como coordenadora editorial, em duas coleções juvenis. Sócia-fundadora do Centro de Estudos de Literatura Infantil e Juvenil, cujo acervo se encontra atualmente na Universidade de São Paulo, da União Brasileira de Escritores, do Sindicato de Escritores do Estado de São Paulo e da Clearing House for Women Authors of America.
É mãe do cientista Miguel Nicolelis.
Formou-se em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero. Publicou sua primeira história em 1972 e o primeiro livro em 1974. Foi então que descobriu seu verdadeiro caminho: a literatura infantil e juvenil, crianças e adolescentes. Hoje sua obra abrange mais de cem títulos, entre livros infantis e juvenis, ficção, poesia e ensaio, publicados por dezenas de editoras, com centenas de edições, e milhões de exemplares vendidos.
Exerceu também o jornalismo, em publicação dirigida ao público infantil e juvenil, e trabalhou como coordenadora editorial, em duas coleções juvenis. Sócia-fundadora do Centro de Estudos de Literatura Infantil e Juvenil, cujo acervo se encontra atualmente na Universidade de São Paulo, da União Brasileira de Escritores, do Sindicato de Escritores do Estado de São Paulo e da Clearing House for Women Authors of America.
É mãe do cientista Miguel Nicolelis.
Obras
- A esperança de Bob
- As Portas do Destino
- A força da vida
- A mão tatuada
- A menina de Arret
- A menina que queria ser bruxa
- A prefeitura é nossa
- A sementeira
- A serra dos homens formigas
- A toca do Edu e a copa
- A verdade de todos
- A voz do silêncio
- Amor não tem cor
- Awankana : o segredo da múmia inca
- Caminhando contra o vento
- Como é duro ser diferente!
- Da cor do azeviche
- De passo em passo
- De vez
- De volta à vida
- Domingo, dia de cachimbo
- Espelho maldito
- Esperando por você
- Eu tropeço e não desisto
- Gorda ou magra, abracadabra
- História virada do avesso
- Histórias verdadeiras
- Lara meu amor
- Macapacarana
- Melhores dias virão
- Mudando de casca
- Na boléia de um caminhão
- Não se esqueçam da rosa: bara o wasurenaide
- No Fundo dos Teus Olhos
- Nos limites do sonho
- Nuestra América
- O brasão do lince dourado
- O caminho de Ísis
- O corpo morto de deus
- O direito de viver: por que as pessoas (se) matam?
- O estigma do sexo
- O fantasma da torre
- O fio da meada
- O milagre de cada dia
- O mistério mora ao lado
- O portão do paraíso
- O preço do sucesso
- O resgate da esperança
- O segredo da casa amarela
- O sol da liberdade
- O sol é testemunha
- Onde mora o arco-íris?
- Os guerreiros do tempo
- Pântano sob o sol
- Pássaro contra a vidraça
- Ponte sobre o abismo
- Por que não?
- Portão do paraíso
- Predadores da inocência
- Quando canta o coração
- Reféns no paraíso
- Rumo à liberdade
- Sempre haverá um amanhã
- Seu rei mandou dizer
- Só de Vez em quando...
- Sonhar é possível?
- Táli
- Tudo vale a pena
- Uivando pra lua: biografia autorizada de um cachorro
- Um dia em tuas mãos
- Um dono para Buscapé
- Um sinal de esperança
- Uma lição de bruxaria
- Uma turma do barulho
- Vale da vertentes
- Viver é uma grande aventura
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Biografia de Herman Melville
Herman Melville (1 de agosto de 1819, Nova York, — 28 de setembro de 1891, Nova York, EUA) foi um escritor, poeta e ensaísta estadunidense. Embora tenha obtido grande sucesso no início de sua carreira, sua popularidade foi decaindo ao longo dos anos. Faleceu quase completamente esquecido, sem conhecer o sucesso que sua mais importante obra, o romance Moby Dick, alcançaria no século XX. O livro, dividido em três volumes, foi publicado em 1851 com o título de A baleia e não obteve sucesso de crítica, tendo sido considerado o principal motivo para o declínio da carreira do autor.
Herman Melville foi o terceiro filho de Allan e Maria Gansevoort Melvill (que posteriormente acrescentaria a letra "e" ao sobrenome). Quando criança, Melville teve escarlatina, o que afetou permanentemente sua visão. Se mudou com a família, em 1830, para Albany, onde freqüentou a Albany Academy. Após a morte de seu pai, em 1832, teve de ajudar a manter a família (então com oito crianças). Assim, trabalhou como bancário, professor e fazendeiro. Em 1839, embarcou como ajudante no navio mercante St. Lawrence, com destino a Liverpool e, em 1841, no baleeiro Acushnet, a bordo do qual percorreu quase todo o Pacífico. Quando a embarcação chegou às ilhas Marquesas, na Polinésia francesa, Melville decidiu abandoná-la para viver junto aos nativos por algumas semanas. Suas aventuras como "visitante-cativo" da tribo de canibais Typee foram registradas no livro Typee, de 1846. Ainda em 1841, Melville embarcou no baleeiro australiano Lucy Ann e acabou se unindo a um motim organizado pelos tripulantes insatisfeitos pela falta de pagamento. O resultado foi que Melville foi preso em uma cadeia no Tahiti, da qual fugiu pouco depois. Todos esses acontecimentos, apesar de ocuparem menos de um mês, são descritos em seu segundo livro Omoo, de 1847. No final de 1841, embarcou como arpoador no Charles & Henry, em sua última viagem em baleeiros, e retornou a Boston como marinheiro, em 1844, a bordo da fragata United States. Seus dois primeiros livros lhe renderam muito sucesso de crítica e público e certo conforto financeiro.Em 4 de agosto de 1847, Melville se casou com Elizabeth Shaw e, em 1849, lançou seu terceiro livro, Mardi. Da mesma forma que os outros livros, Mardi se inicia como uma aventura polinésia, no entanto, se desenvolve de modo mais introspectivo, o que desagradou o público já cativo. Dessa forma, Melville retomou à antiga fórmula literária, lançando duas novas aventuras: Redburn (1849) e White-Jacket (1850). Em seus novos livros já era possível reconhecer o tom visivelmente mais melancólico que adotaria a seguir. Em 1850, Melville e Elizabeth se mudaram para Arrowhead, uma fazenda em Pittsfield, Massachusetts (atualmente um museu), onde Melville conheceu Nathaniel Hawthorne, a quem dedicou Moby Dick, publicado em Londres, em 1851. O fracasso de vendas de Moby Dick e de Pierre, de 1852, fez com que seu editor recusasse seu manuscrito, hoje perdido, The Isle of the Cross.
Herman Melville morreu em 28 de setembro de 1891, aos 72 anos, em Nova York, em total obscuridade. O obituário do jornal The New York Times registrava o nome de "Henry Melville". Depois de trinta anos guardado numa lata, Billy Budd, romance inédito na época da morte de Melville foi publicado em 1924 e posteriormente adaptado para ópera, por Benjamin Britten, e para o teatro e o cinema, por Peter Ustinov.
Bibliografia
Romances
- Typee, (1846)
- Omoo, (1847)
- Mardi, (1849)
- Redburn, (1849)
- White-Jacket, (1850)
- Moby-Dick, a baleia branca (1851)
- Pierre, (1852)
- Isle of the Cross, (1853)
- Israel Potter, (1856)
- The confidence-man, (1857)
- Billy Budd (1924)
Contos
- The Piazza Tales, (1856)
- The Piazza,
- Bartleby, o Escrivão,
- Benito Cereno,
- The lightning-Rod Man,
- The Encantadas, or Enchanted Isles,
- The Bell-tower
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